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HENRIQUE O NAVEGADOR E O COMEÇO DA ERA DOS DESCOBRIMENTOS

A II ETAPA PORTOSÍN / PORTO

"Um pouco de história"

Henrique, o Navegador, nasceu em 4 de março de 1394 no Porto, Portugal. Foi o terceiro filho sobrevivente do rei D. João I e Filipa de Lencastre.

Apesar do cognome, Henrique não era marinheiro nem navegador. No entanto patrocinou muitas viagens exploratórias marítimas. Em 1415, os seus navios chegaram às Ilhas Canárias, que já haviam sido reivindicadas pela Espanha. Em 1418, os portugueses chegaram à ilha da Madeira e estabeleceram uma colónia em Porto Santo.


A II ETAPA PORTOSÍN / PORTO

Dizem que as Rias galegas, esses longos braços de mar que penetram na terra, são a marca dos dedos de Deus que, depois de criar o mundo, aqui descansou antes de se dirigir ao Porto…


Portosín do fim do mundo, no início das Rias Baixas.

Localizado a sudeste do Cabo Finisterre e a nordeste do Cabo Corrubedo, no privilegiado enclave formado pela Ria de Muros e Noia, separando-os apenas 30 kms de Santiago de Compostela, o que torna Portosín a marina mais próxima da capital galega.

Um hospitaleiro Real Club que conta com a chegada de um grande número de velejadores em trânsito, que o visitam ano após ano e esperam que este número continue a crescer, fruto da satisfação de quem o conhece.


NOSSA II ETAPA - PORTOSÍN / PORTO

21 de julho (quinta-feira) – 15h00 – Partida de Portosín, com destino ao Porto. Distância 108 milhas. 22 de julho (sexta-feira) – 12h00 – Hora de chegada limite ao Porto.


Portugal tem mais de 1.000 kms de costa no Oceano Atlântico, juntamente com os arquipélagos da Madeira e dos Açores, localizados no Oceano Atlântico Norte. Ao navegar da Galiza para Portugal veem-se belos estuários ao longo da costa e portos náuticos, como Vilagarcía, Sanxenxo, Baiona, Viana do Castelo e Porto e outras pequenas e tranquilas vilas. Em geral, Portugal tem ventos fracos e bastante ondulação em determinadas épocas do ano, tornando-se um local ideal para os amantes dos desportos náuticos.


Uma experiência no Porto que não será esquecida!

Grandes frotas partiram da Cidade Invicta e, como berço de navegadores e mercadores, foram várias as personalidades portuenses que se destacaram nesta extraordinária página da história de Portugal.


A memória do Porto também passa pelos Descobrimentos, e por isso este é o ponto de partida ideal para a aventura à descoberta da cidade do Douro.


Relaxe e aproveite enquanto descansa desta II Etapa no Clube de Vela Atlântico, imaginando-se na pele de Fernão de Magalhães quando em 1519 se deparou com inúmeras “coisas maravilhosas” nunca antes vistas. Esta viagem começa no Porto, terra natal do homem que deu “novos mundos ao mundo”, o Infante D. Henrique. A rota continuará para sul até chegar a Sines e depois continua em direção à Madeira.


CLUBE DE VELA ATLÂNTICO – Chegada a 22 de julho

Desde 1944


HISTÓRIA

Em 11 de setembro de 1943, um grupo de velejadores decidiu fundar um Clube com o objetivo de promover a prática da Vela.


Em 12 de outubro do mesmo ano, realizou-se uma reunião em que se decidiu nomear uma comissão organizadora para um novo clube cuja única atividade seria a vela e que deveria chamar-se Clube de Vela Atlântico.


A 19 de Abril de 1944, realizou-se a primeira Assembleia Geral, onde foi confirmada a existência legal do Clube de Vela Atlântico e onde foi nomeada a primeira Direção do Clube, tendo como presidente o Sr. Mário Botelho de Sousa. Em reunião foi confirmada a transferência do terreno para o Clube de Vela Atlântico, pelas Alfândegas do Porto e Delegação de Saúde de Leixões, sobre o qual seriam construídas as atuais instalações do Clube de Vela Atlântico.


PROJETOS

Com as infraestruturas inauguradas em 2007 para o Campeonato do Mundo de Snipe, o Clube de Vela Atlântico tem agora as condições para a organização das provas internacionais a que se candidata.

Agora é também um objetivo aumentar significativamente a atividade e o número de praticantes.

foto de Porto Sunset Sailing
foto de Porto Sunset Sailing

Entre 1519 e 1522, os limites, a distância e o mistério do mundo foram drasticamente reduzidos graças à tenacidade de um português. Fernão de Magalhães desafiou o conhecido com uma audácia inspiradora e é, sem dúvida, um pioneiro e um dos “construtores” do nosso mundo global. Cada légua atravessada pelos cinco navios que ele comandava aproximava cada vez mais a humanidade e proporcionava um conhecimento cada vez mais preciso do globo. Um legado que herda de todos os portugueses que o precederam em magníficas expedições, e que abrange também todos aqueles que decidiram continuar na esteira do seu feito.


Os Descobrimentos Portugueses dos séculos XV e XVI, juntam-se à homenagem e colaboram para um melhor conhecimento histórico da expedição e do seu protagonista, Fernão de Magalhães. Contribuem também para uma ampla reflexão sobre os desafios contemporâneos, assumidos como missão pelo Programa Comemorativo do V Centenário da Circunavegação. Estas duas linhas de ação serão reforçadas por um programa que promoverá, entre 2019 e 2022, o intercâmbio de conhecimento e cultura entre os povos unidos em torno da figura de Magalhães e do seu legado.


No entanto, devemos especificar que o TROFÉU MAGALHÃES será apenas para um dos barcos que completou o percurso completo, ou seja, com todas as etapas concluídas, como nas edições anteriores: DR2017 e DR2019


"Um navio está sempre seguro no porto, mas não foi construído para estar lá." - Albert Einstein.

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